Elegância deselegante.
Amy, canto dos meu sonhos:
noturna e idílica amante.
Da musa, corpo tatuado,
olhos negros de paixão,
boca sensual, voz de fado
e um copo de dor na mão.
Amy, de olhos dos meus sonhos,
Juventude tão escura...
Amy, canto tão tristonho:
Humanidade tão pura...
Cabeleira tão altiva
quanto a dor que há em seu peito.
Dor de solitária diva
incompreendida em seu jeito.
Amy, beleza perecível
que no meu peito, a arder,
será sempre indestrutível.
Ainda além do fenecer.
Amy, sonhos tão tristonhos,
Lágrimas na face bela.
Amy entre bobos risonhos
que esperam um sorriso dela.
Fábio Pedro Racoski
demais Fabio... Tarduziu... Ela é minha musa também. Trilha sonora das minhas noites frias...
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