entre o seu não
e o seu talvez.
Não vou viver sem rumo
entre o seu amanhã
e o seu nunca mais.
Não vou viver suja
da sua lama
e embriagada
da sua limpeza neutra.
Não vou viver espremida
entre o que você sabe
de si mesmo
e o que tem dúvida.
Saio do meio
na esperança
de que as duas forças
se colidam
e, quem sabe,
você se encontre.
A Ruiva Diz e
Fábio Pedro Racoski
Lindo! Lindo! Lindo! Assim como todos os textos que você escreve. Mas claro, tenho meus preferidos... rsrs... Beijo
ResponderExcluirAliás, essa anônima aí de cima, sou eu. rsrs...
ResponderExcluirBeijos Di
Nossa, parece que a parceria deu certo. Belo poema!
ResponderExcluirBeijo!
Confundir as órbitas pode ser bom ou não, a gente tem que arriscar pra saber.
ResponderExcluirGostei.
=*