quarta-feira, 6 de março de 2013

#microcontos

Seus corpos são palavras que, na paixão, se leem em todos os seus sentidos.
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O que para outros é somente sexo, para eles é degustação.
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Vem, que nós somos o tempo, e nos devoremos como ele nos devora.
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Minha paz vira guerra quando alguém magoa uma pessoa que amo.
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Enquanto a chuva de amor molhava as pessoas, ela, com o guarda-chuva aberto, mantinha seu coração seco.
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Entre saias floridas e cafés, uma beleza que desperta a inteligência.
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Sua beleza é inversamente proporcional à sua pequeneza física.
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Minha maior vontade é esconder-te em meu abraço.
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E entre tantas jóias e vitrines, uma beleza impagável.
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Ao ouvir de sua amada sobre sua nova paixão alheia, sentia que o amor por ela dilacerava seu coração.
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E chegará o dia da viagem para fora de mim, com um adeus à solidão.
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A vontade de estar com ela se transformou em solidão que o devorava.
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O ser humano é amigo do sofrimento, é amante do egoísmo, e flerta com a angústia.
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Vou dormir com o gosto do seu nome repetido na minha boca.
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Quero você aqui. E esse aqui pode ser em qualquer lugar.
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E viu seu pai renascer, com o mesmo olhar juvenil, na frente do espelho.
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Inventaram um novo idioma, chamado carinho.
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Além do horizonte está seu Oriente.
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Não vencem, nem perdem. Perdem-se um no outro.
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Teu abraço é meu Porto Alegre.
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Sem pudor, sem pecado, a paixão deles era abençoada com suor.
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Encontrar você é, sim, uma Boa Viagem.
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O tempo maroto me faz contar cada segundo que falta para estar contigo mas, quando estamos juntos, perco a conta.

Fábio Pedro Racoski

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