Sinto todas as minhas células,
esse amontoado de vida caótica,
pulsando em uníssono
vibrando pela sede
de destruição.
Sinto meu espírito,
dádiva do Deus que tudo cria,
exultante
para explodir
a incoerência humana.
Sinto meu rosto,
deformação divina da beleza,
sorrindo
ao ver as chamas
alimentando a vingança.
Sinto meu corpo,
instrumento divino da punição,
correr
em direção
ao seu abismo.
Reinhardt
- sinto, tão somente sinto.
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