nas profundezas
da podridão humana.
eu me exercito
no chorume
do lixo humano.
eu sou um verme,
um verme humano,
agonizando
em estranhas,
novas e limpas
águas.
um verme imortal,
nascido há tempos,
sobrevivente
de guerras internas,
parasita de dores
e causador de males.
um verme sujo
ameaçado
pela limpa e clara luz
que ousa invadir
seu recinto.
saia daqui,
humanidade!
Fábio Pedro Racoski
Augusto dos Anjos Contemporâneo. grita Mesmo! a humanidade merece. Gostei muito.
ResponderExcluirI ruuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuun!
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