domingo, 22 de fevereiro de 2009

Curitiba e Carnaval: impossível!

No Carnaval, minha cidade quase que se transforma no Paraíso!

Para quem não sabe, sou avesso ao carnaval. Folias, confetes, desfiles robotizados de escolas de samba, suor... Não, isso não é pra mim. Estou mais para um roqueiro soturno que um folião dançarino de axé. Muito mais!

E Curitiba é assim também: uma cidade avessa ao Carnaval. Temos foliões, mas fechados em clubes. Temos desfile, que é o próprio show de horrores! Temos suor: ou sentados nas varandas, ou em festas religiosas, ou em cima da guitarra. Sim, Curitiba também está mais para uma roqueira soturna. Ainda que vejamos cambaleando os quadris por aí alguns dançarinos de axé, fanqueiros e demais bizarrices populares.

Ruas vazias, pouco barulho, algumas bandas de rock tocando, um ou dois carros com o som ligado na FM mais ouvida. Só. Não ouço bumbos, não ouço marchinhas (uma pena), não vejo trios elétricos (isso é bom!)... Eis o meu paraíso de brasileiro, sim, mas curitibano!

O carnaval curitibano é, também, uma festa com pouca nudez. Só quem sai de peito de fora aqui é:
Sim, ele. Oil Man. Talvez o mais carnavalesco curitibano. Ainda que soturno!

2 comentários:

  1. Isto é bem verdade!Em Curitiba o Carnaval é podre. Mas o Oil Man é um privilégio nosso! Ah! Isso é! Temos o prazer de vê-lo não apenas no carnaval, mas o ano todo!! Uma Beleza!! ele é um folclore vivo! Será que o óleo é térmico??rarraarárrá!

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  2. Oh, apesar de vir de uma cidade que cultua o carnaval e, conseqüêntemente, aquele monte de pessoas espremidas (calor humano, uma beleza) trocando suor ao som de uma música que não é samba, em uma roupa que não é fantasia (o que é uma pena) também não gosto de carnaval. Percebi que aqui no RS o carnaval não é muito popular, foi fantástico, hehe

    Um dia ainda conheço esse lugar cinzento que é Curitiba =)

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