os degraus do popular coletivo:
acende a vida em minha visão biônica,
me sequestra, me transforma em cativo.
Ó, musa juvenil, porte sensual,
de viés me fitas, e penso no flerte.
És, alva, minha estrela matinal
e ainda estou aqui por conhecer-te.
Valei-me, destino, que hei de lutar
contra a distância do nada e encontrar
em teus braços meu acalanto eterno
ou, quem sabe, cantar uma canção
aos teus cabelos negros, à paixão,
por um valoroso abraço fraterno.
Fábio Pedro Racoski
Excelente, como tudo o q vc escreve!!!
ResponderExcluirObrigado!
ResponderExcluir