sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Mãe é mãe

Já alerto, caros leitores: esse não será um blog religioso. Mas o artigo anterior me inspirou a divagar sobre a figura de Nossa Senhora.Como eu já disse, sou católico (apostólico também, mas romano não). Não quero catequizar ninguém aqui: cada um tem seu caminho a seguir. Eu quero escrever um pouco sobre essa personagem fantástica: Maria. Uma mãe que aceitou passar pelo desconhecido para ter seu bebê. Uma mãe que, como tantas mães, empenhou todas as forças da vida na criação de seu filho, Jesus. Uma mãe que preparou o magnífico destino de seu menino. Uma mãe que viu o filho sofrer e morrer.

Por mais que você não creia nessa história, caro leitor, ou que não viva essa crença, Maria é a personificação da mãe no sentido mais forte e singelo da palavra. E se eu amo minha mãe, se para mim ela é santa, ela também é Maria.

As pessoas crescem, adquirem cultura e acham belas as mitologias nórdica, grega, céltica, iorubá... As mitologias judaica, cristã e islâmica também têm sua beleza. A simbologia da mãe Maria é, para mim, lindíssima.

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